terça-feira, 30 de outubro de 2007

O esporte promove PAZ?


A humanidade busca a paz por meio da política, da religião, dos esportes e até mesmo da guerra. A América, apesar dos conflitos de cunho político, tenta através dos eventos de cunho esportivos estabelecer a harmonia. Nas Olimpíadas de 1932, em Los Angeles, alguns representantes propuseram a criação de uma competição entre todos os países da América. O evento, com intuito de desenvolver o esporte na região, só se concretizou em 1951, em Buenos Aires.

Desde a antiguidade o esporte vem sendo buscado como forma de proporcionar paz e harmonia entre os povos. Os gregos viam nos jogos olímpicos, além da religiosidade, uma maneira de integrar as civilizações. Para o francês Pierre de Fredy, conhecido como Barão de Coubertein, o importante não é vencer, mas competir. E com dignidade. Na década de 50 foram sediados os primeiros Jogos Pan – Americanos que, foram realizados no Rio de Janeiro esse ano.

Os jogos envolvem a participação de vários países incluindo inúmeras modalidades. E em função da grande visibilidade na mídia, eles são frequentemente alvo de várias manifestações. Os investimentos feitos pelo governo, para receber os atletas e os turistas, é um exemplo. Outro caso são as propagandas em torno do Pan, que se intensificaram a medida que este se aproximava.

A idéia de paz não é utópica uma vez que os esportes estão aí para provar isso. Esse é o momento no qual as guerras, diferenças e conflitos são deixados de lado em nome de um ideal: competir. Os gregos já diziam que o esporte é essencial à manutenção de um corpo saudável e a harmonia entre os povos.

terça-feira, 23 de outubro de 2007

É melhor ter um inimigo inteligente do que um amigo ignorante

Todo mundo já deve ter ouvido esse ditado, mas alguma vez você já parou para pensar e analisá-lo? Uma tarefa importante para qualquer um é saber averiguar um fato dos vários pontos de vista. A partir dessa idéia então, veja quais são os argumentos que o justificam.



Definição...

É melhor ter um inimigo inteligente do que um amigo ignorante. Entende-se por inimigo inteligente aquela pessoa que possua conhecimento suficiente para criar estratégias que coloquem em risco outras pessoas. E, o amigo ignorante, é aquele que não acrescenta nada de significativo.

Comparação...

É melhor ter um inimigo inteligente do que um amigo ignorante. O primeiro, procurará estratégias que promovam prejuízo a alguém, o segundo, apesar de não querer, devido a sua ignorância, poderá tornar-se manipulável e ser usado como uma arma contra seu próprio amigo.

Exemplificação...

É melhor ter um inimigo inteligente do que um amigo ignorante. Basta imaginar um indivíduo que, sabendo da existência de seu oponente e que o mesmo seja astuto, procurará uma maneira de derrotá-lo. Para isso, procurará analisá-lo e descobrir seus pontos fracos, a partir dessas atitudes criará meios para combatê-lo e derrotá-lo, o que promoverá o desenvolvimento de suas habilidades e superação de seus limites. Já, com um amigo ignorante, nada de significativo será possível alcançar, podendo até prejudicá-lo.

Razão...

É melhor ter um inimigo inteligente do que um amigo ignorante. O primeiro, apesar de ser inimigo, instigará sua capacidade de raciocínio, enquanto o segundo, por sua ignorância, poderá prejudicá-lo.

Pesquisa...

É melhor ter um inimigo inteligente do que um amigo ignorante. De acordo com a pesquisa realizada pela OMS (Organização Mundial da Saúde)*, na última década, 75% dos problemas emocionais foram provocados pela imprudência ou ingenuidade de um amigo que, por sua ignorância, colocou em risco alguma pessoa.

* Dado fictício


Interpretar é contextualizar para tornar a inormação mais explícita.
Rabaça e Barbosa, citados em "Acessoria de imprensa - teoria e prática" (Porto Alegre: Sagra - Luzzatto, 1993)

segunda-feira, 15 de outubro de 2007

Professor - Profissional que complementa a educação


Entende-se por anomia, segundo o dicionário Aurélio, a ausência de leis, de normas ou regras de uma organização. Conforme a reportagem da Revista Veja (Edição 1904. 11 de maio de 2005) “Com medo dos alunos” esse conceito tem se disseminado entre os alunos de escolas públicas e particulares. Isso, no entanto, tem assumido tais proporções, que muitos professores estão com medo dos alunos.

Há vários fatores que levam ao estado de anomia. Um deles é a alienação, no qual uma sociedade, por exemplo, baseada na divisão do trabalho, chega a tal ponto que as relações dos órgãos já não mais funcionam; uma autoregulação em situações de desequilíbrio torna-se complicada; não existe mais o sentimento de interdependência; as regras são precárias e indefinidas. Entre outros fatores, pode-se dizer que esse é o estado em que ocorre o rompimento do equilíbrio moral.

A quebra dessa harmonia moral tem sido percebida com muita freqüência dentro do ambiente de ensino, as escolas. Segundo a reportagem publicada, os alunos ignoram a presença de professor porque vêm naquela figura um mero empregado, pago pelos pais. E esses fatos não têm ocorrido simplesmente em escolas públicas, mas pelo contrário, os maiores índices de professores que desenvolvem fobia escolar estão nas escolas particulares.

A questão não é tão simples assim. Ser professor, no país em que vivemos, é complicado. Não é uma profissão valorizada, o salário não é dos melhores e sem contar que professor sofre um enorme desgaste físico e moral quando encontra pela frente alunos desregrados. A escola é um lugar onde as crianças aprendem a conviver em sociedade, com todas as suas regras. Mas educação parte de casa, dos pais.

quinta-feira, 11 de outubro de 2007

Pitaya: Fruta do dragão

Seu sabor lembra o do Kiwui, mas na hora de comer o processo é semelhante ao do mamão.

O nome não é muito comum para a maioria das pessoas. Pitaya é uma fruta bastante diferente. Também conhecida como fruta do dragão. É uma fruta deliciosa que chegou ao Brasil, vinda da Ásia e da Austrália, por isso não é tão conhecida. Além disso, o preço é bem salgado, chegando a custar US$ 15 dólares cada fruta, lá fora. Aqui no Brasil a unidade pode ser encontrada em torno de 5 a 7 reais.



Na América são conhecidas 39 espécies diferentes de pitaya, com cores, formas e sabores variados. A mais comum entretanto, é a vermelha com polpa branca. A fruta chega a pesar até 1Kg. Pode ser usada como planta ornamental devido à beleza das flores que desabrocham a noite. Já a fruta em si, possui grande poder dentro do meio gastronômico, podendo ser usada para arranjos diversos nos mais diferentes pratos.







É semelhante ao mamão, na hora de comer. É claro que existem várias maneiras de comer uma fruta, mas geralmente parte-se o mamão ao meio, na vertical, retira-se as sementes e com uma colher come-se a polpa. Com a pitaya não é muito diferente: parte-se a fruta ao meio, já que é esférica não há distinções quanto ao sentido, e com uma colher come-se a polpa. O sabor é delicioso, muito leve, mas levando em conta sua apresentação exuberante, espera-se mais. Com a polpa pode se fazer coquetéis exóticos.

A pitaya é rica em vitamina C e as sementes contribuem para o bom funcionamento do estômago e do intestino. A polpa contém uma substância que atua como calmante. Além de tudo, contêm cálcio, fósforo, ferro e potássio.








quinta-feira, 4 de outubro de 2007

Imprensa Nacional: 200 anos de História Oficial

A Imprensa Nacional comemora no ano que vem seu bicentenário. Trata-se de um momento histórico e necessário para se refletir sobre a mídia. Com esse objetivo, a Imprensa Nacional criou um ciclo de conferências que conta com a presença de renomados jornalistas e entendidos do meio de comunicação. Com o tema “As perplexidades da mídia tradicional diante dos avanços da mídia digital” o ciclo de conferências A Imprensa discute a Imprensa marca o início da comemoração dessa data.

No dia 13 de maio de 1808 foi criada a Impressão Régia por decreto do príncipe D. João. No decorrer do tempo a imprensa recebeu vários nomes, entre eles Real Oficina Tipographica, Tipographia Nacional e por último, Imprensa Nacional. Foi então, a transferência da Família Real para o Brasil que marcou o início da imprensa brasileira.

Junto a Família Real veio um conjunto de peças que permitiam reproduzir letras impressas. Esse foi o primeiro passo de um longo trajeto. Foram impressos as primeiras leis, alvarás, cartas, orações e o primeiro jornal, Gazeta do Rio de Janeiro, em 10 de setembro de 1808.


Esse momento em que a Imprensa Nacional comemora seus 200 anos é uma rara oportunidade para se refletir a respeito do que vem acontecendo na mídia diante do surgimento de novas tecnologias de informação. A crise pela qual a mídia passa, em conseqüência do webjornalismo, da queda da credibilidade, da convergência digital, da cópia de conteúdos produzidos pela mídia tradicional, a manipulação e além de tudo isso, pode-se acrescentar a questão da qualidade da informação que nos é oferecida, tem que ser levada em conta. É também um momento para conhecer a história da imprensa.


Vale nesse momento de tantas comemorações e reflexões nos questionarmos a respeito de alguns assuntos. A expansão dos meios de comunicação de massa está desviando as energias humanas da participação ativa para as transformar em conhecimento passivo? A imprensa tem garantido, por lei, o direito de liberdade de expressão, mas quem controla essa liberdade? Até que ponto deve-se considerar que um jornalista é livre? É... assunto para discussão é o que não vai faltar!


Se você tem curiosidade e deseja conhecer o Museu da Imprensa, em Brasília, adiquira informações pelos telefones: 3535 – 9618 e 3535 – 7680

Estão abertas as inscrições para o concurso do Museu da Imprensa, de desenho, redação, poesia e monografia, dirigido a estudantes dos ensino fundamental, médio e superior. Participe! Regulamento, no site: www.in.gov.br